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Prefeituras baianas entram em greve nesta quarta-feira devido à queda do FPM

FPM é composto pela arrecadação dos Impostos de Renda e Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)

Foto: Reprodução/Redes Sociais (Instagram_@quinhoprefeito)

Mais de 300 prefeituras baianas aderiram ao movimento de paralisação nesta quarta-feira (30) para cobrar soluções sobre o repasse do Fundo de Participação do Município (FPM), feito pela União, que está em queda. O FPM é composto pela arrecadação dos Impostos de Renda e Imposto sobre Produto Industrializado (IPI).

No Nordeste, todas as prefeituras aderiram a campanha “Sem FPM, não dá” e outros 11 prefeitos de estados também aderiram ao movimento. Na Bahia, de cada 10 municípios, 6 têm até 20 mil habitantes e não possuem receita própria, o que significa uma dependência maior do repasse.

A paralisação se estende aos estados de Piauí, Paraiba, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Santa Catarina, Tocantins, Pará, Paraná e Minas Gerais aderiram à paralisação. Estão sendo mantidos apenas serviços essenciais, como saúde e limpeza urbana.

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