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Capitão Alden diz que não há propaganda tamanho G que apague a história triste da Bahia

“A Bahia precisa se libertar desse desgoverno que durante 16 anos só trouxe prejuízos”, disse

Foto: Cassio Motta/bahia.ba

O deputado estadual Capitão Alden avaliou o Dois de Julho como um termômetro para os presidenciáveis avaliarem sua pressão junto ao povo e sua popularidade, sobretudo o presidente Jair Bolsonaro. Ao bahia.ba, o capitão disse que “a Bahia precisa se libertar desse desgoverno que durante 16 anos só trouxe prejuízos”

“Não foi à toa que todos os principais presidenciáveis escolheram a Bahia para, de fato, começarem a campanha. Todos nós conhecemos a história da Bahia. Todos os demais candidatos em outros momentos da história tem o 2 de Julho como termômetro para avaliar sua pressão junto ao povo, sua popularidade, sua relação com o público. Se, de fato, a candidatura tá caminhando conforme eles esperam. E mais ainda porque o Dois de Julho foi justamente o dia em que a independência do Brasil começou. Então Jair Messias Bolsonaro escolheu a Bahia especificamente nesse 2 de Julho porque aqui começou o grito de independência do Brasil e aqui, novamente, vai ser dado um novo grito de independência. A Bahia precisa se libertar desse desgoverno que durante 16 anos só trouxe prejuízos”, disse.

O deputado fez ainda uma reflexão dos acontecimentos no estado, que, em sua avaliação, Bahia precisa “se libertar do desgoverno”

“São 75 assassinados. Não tem propaganda tamanho G do governo do estado que desfaça toda a história triste da Bahia. 75 mil assassinados, 80 mil roubos somente no ano passado. A Bahia é lanterninha em educação, em saúde.. A Bahia perdeu mais de 20 mil vidas por conta de respiradores que não chegaram. Genocida não é aquele que de fato entrega recurso, que disponibiliza recursos para os estados. Genocida é aquele que fechou o comércio, que não observando a ciência, simplesmente deixou as pessoas morrerem por politicagem… Então Dois de Julho ele é muito simbólico, que representa a liberdade e aqui na Bahia, especialmente, porque vai ser dado um novo grito de liberdade.

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