Conclusão veio após reunião com lideranças políticas que avaliaram os impactos da mudança na câmara.

Analistas políticos afirmaram na noite deste sábado, 9, durante reunião, que a decisão dos três colegas que se elegeram pela oposição e após 6 meses de administração, decidiram migrar para a base do atual prefeito, traz duas vertentes. De acordo com um consultor, as adesões refletem positivamente apenas para o gestor já que tem maioria absoluta para aprovar projetos e votações. Por outro lado, a reputação dos vereadores que decidiram tomar tal decisão pode ficar comprometida e ter consequências graves do ponto de vista político, “até porque não se pode prever que uma administração municipal com apenas seis meses demonstre tamanha segurança que justifique arriscar uma decisão tão complexa envolvendo a opinião pública.”Eles deram um tiro no pé“, avaliou.

A decisão dos vereadores Adriano Costa (PCdoB), Dulciene (PRTB) e Júnior Matos (SD) em dar sustentação ao prefeito Léo de Neco, fez com que a oposição na câmara fosse reduzida pela metade, ficando apenas três vereadores. Contudo, os vereadores Genivan (PCdoB). Rita Liderança (PCdoB) e Cicinho (PT) disseram que aconteça o que acontecer, permanecerão onde estão. Ou seja, no grupo que o elegeu. “Apesar de não concordar com a decisão dos colegas, nada vai mudar minha forma de atuação na câmara e seremos reconhecidos como os verdadeiros fiéis da balança“. defendeu.

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