Pelos cálculos da articulação governista, MDB, PV e Solidariedade estão no papo. Isto é, devem compor com a campanha ao governo do senador Jaques Wagner (PT), desgarrando-se de vez de qualquer compromisso eleitoral com o adversário do DEM, ACM Neto.
Em alguns círculos governistas, aliás, já se comenta que o partido dos Vieira Lima ocuparia a pasta da Saúde, na interinidade desde a saída de Fábio Villas Boas, que, por sinal, avalia ingresso na legenda para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.
Dos três, o MDB é o único que continua argumentando que não se definiu ainda e que permanece conversando com aqueles que considera três candidatos ao governo – Neto, Wagner e o ministro João Roma (Cidadania), que muitos consideram já ter jogado a toalha para disputar a reeleição de deputado federal. Política Livre