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Plano para assassinar Lula repercute na imprensa europeia

Sites de notícias destacam prisões de militares e policial, que são acusados de planejar em 2022 assassinatos do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, do vice Geraldo Alckmin e do juiz Alexandre de Moraes.

Alckmin, ao lado de Lula, em dezembro de 2022, poucos dias antes da posse

As detenções de quatro militares e um policial federal acusados de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, ainda antes da posse dele, foram noticiadas também pela imprensa europeia nesta terça-feira (19/11).

Os sites de alguns dos principais jornais e revistas do continente destacaram ainda que os planos incluíam um golpe de Estado e que um dos militares detidos trabalhou no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os planos visavam também o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, acrescentaram.

Frankfurter Allgemeine Zeitung (Alemanha) – Soldados teriam planejado assassinato de Lula

“Quatro soldados e um policial teriam planejado o assassinato do presidente Lula em 2022. Eles já foram presos. O vice-presidente e um juiz de alto escalão também eram alvos dos planos de assassinato.”

Spiegel Online (Alemanha) – Soldados de elite brasileiros são presos por planejar um golpe de Estado

“Eles teriam planejado assassinar o presidente e instalar um governo militar: Quatro soldados foram presos no Brasil. Um dos suspeitos era membro do governo do ex-presidente Bolsonaro.”

Der Tagesspiegel (Alemanha) – Plano de assassinato de Lula: forças de segurança brasileiras são presas por supostos planos de golpe

“Após a vitória eleitoral sobre Bolsonaro em 2022, vários soldados e um policial teriam planejado assassinar Lula. Não está claro por que eles não concretizaram seus planos.”

Le Monde (França) – No Brasil, prisão de vários militares suspeitos de complô para assassinar o presidente Lula

“O policial e os quatro oficiais do Exército presos na terça-feira são suspeitos de planejar o assassinato de Lula, vencedor da eleição presidencial de outubro de 2022 contra o então presidente de extrema direita, Jair Bolsonaro, a fim de impedi-lo de tomar posse em 1º de janeiro de 2023.”

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