A OAB da Bahia e a sua Comissão de Direitos Humanos, em nota, manifestou pesar e consternação pela “bárbara execução, precedida de indescritíveis atos de tortura com requintes de crueldade”, que ceifou a vida de Gustavo Gonzaga da Silva, 44 anos, cabo da Polícia Militar da Bahia, no último sábado (9).
A OAB afirma que o crime “viola de forma aviltante e inaceitável a dignidade da pessoa humana” e que o fato merece o “manifesto e inconteste veemente repúdio por parte desta entidade de classe bem como de toda a sociedade”. Na nota, a OAB lamenta que, crimes como esse, “se circunscrevem em uma restrita categoria de crimes contra humanidade capazes de implicar indivíduos como seus agentes e responsáveis diretos”. “Nesse sentido, urge que os criminosos sejam trazidos à justiça e exemplarmente punidos, conforme determinam os estritos rigores da lei e os limites do estado de direito”, declara. A OAB ainda manifestou solidariedade à Corporação da Polícia Militar da Bahia e pêsames à família da vítima.