NOVA BAHIA 2024

Jaques Wagner provoca ACM Neto: ‘Em 2026 nos encontramos’

“O ex-prefeito, sem absorver sua derrota, veio a Camaçari para falar mal de Jerônimo. A hora agora é de eleger prefeitos, não de lançar candidaturas para governador”

Líder maior do PT na Bahia, o senador Jaques Wagner rebate as constantes investidas de Salvador ACM Neto (União Brasil) contra o governador Jerônimo Rodrigues (PT) no âmbito da segurança pública. Para Wagner, o ex-prefeito de Salvador – derrotado por jerônimo em 2022 – está querendo antecipar o debate para as eleições de 2026.

“O ex-prefeito, sem absorver sua derrota (em 2022), veio a Camaçari falar mal de Jerônimo. Deixe o seu candidato se defender. A hora agora é de eleger prefeitos, não de lançar candidaturas para governador. Em 2026 nos encontramos. Agora é Caetano 13”, disse Wagner, que participou de comício do candidato a prefeito de Camaçari Luiz Caetano (PT) na quinta-feira (17).

O senador reforçou o “compromisso de Caetano com o progresso” da maior cidade da Região Metropolitana de Salvador. “Camaçari é muito especial para mim e para o nosso grupo. Foi lá que começamos a lutar pela geração de empregos e pelo crescimento da cidade”, disse Wagner. Segundo ele, “a cidade precisa de uma gestão alinhada com os governos estadual e federal.”

Jaques Wagner criticou “a condução da campanha” de Flávio Matos (União Brasil) – adversário de Caetano – mencionando denúncias de “nomeações de servidores fantasmas na prefeitura”, sob gestão de Antônio Elinaldo (União). “A prefeitura está sendo denunciada por nomeações irregulares para sustentar o projeto político deles. Dá para entender o desespero da oposição, tratando a eleição como se fosse deles”, disse Wagner.

O líder petista conclamou os eleitores a votar em Caetano, destacando “as conquistas e o potencial de crescimento” da cidade. “Camaçari sabe quem trabalha pelo povo e pelo desenvolvimento, trazendo novas fábricas, mais qualificação profissional, saúde de qualidade e escolas em tempo integral. No dia 27 de outubro, vamos mostrar que Camaçari não se vende e eleger Caetano para a verdadeira mudança.”

 

 

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