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Homem que mandou matar servidora pública pega 18 anos de prisão

Outros três acusados de participação no crime também foram condenados a penas entre 12 anos e 18 anos de prisão.

Justiça condenou o empresário João Batista dos Reis, o “João Papelão”, a 18 anos de prisão pela morte da servidora Andrea Araújo de Almeida, em janeiro de 2014, em Poços de Caldas (MG). Ele poderá recorrer em liberdade.

Outros três acusados de participação no crime também foram condenados a penas entre 12 anos e 18 anos de prisão.

De acordo com o G1, a mulher que era acusada de contratar os pistoleiros para matar a servidora foi absolvida.

O julgamento durou dois dias e ouvidos cinco réus e 18 testemunhas. João do Papelão confessou que pagou R$ 50 mil a pistoleiros, mas disse que queria apenas dar um susto na servidora.

Condenados

João Batista dos Reis, acusado de ser o mandante do crime – 18 anos (poderá recorrer em liberdade)

Ednilson Martis de Souza, acusado de contratar os pistoleiros – 18 anos e 8 meses (regime fechado)

Márcio da Silva Santos, apontado como pistoleiro – 14 anos (regime fechado – inocentado do crime de ocultação de cadáver)

Luciano Moreira Santos, apontado como pistoleiro – 12 anos e 6 meses (regime fechado – inocentado pelo crime de ocultação de cadáver)

Liliane Gonçalves da Silva – acusada de contratar os pistoleiros – absolvida

 

 

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