Que tal passar a ter o Governo como o seu cliente? Empresas baianas de diversos tamanhos podem ser as principais fornecedoras para o Estado, e assim, estimular o desenvolvimento econômico da Bahia. Para isso, novas ações estão sendo articuladas entre o governo e iniciativa privada e serão apresentadas durante o “Painel de Oportunidades: o Governo Compra na Bahia e Desenvolve Nossa Economia”, nesta terça-feira (22), no auditório da Secretaria da Educação do Estado, das 8h30 às 12h, com a presença dos secretários estaduais de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner; da Administração, Edelvino Góes; da Fazenda, Manoel Vitório; dos presidentes da Fieb, Ricardo Alban; do Sebrae, Jorge Khoury e da Fecomércio, Carlos Andrade.
Essas ações visam fortalecer a indústria e o comércio baiano, e movimentar a economia dentro do próprio estado. “Os temas que serão abordados interessam aos empresários de diversas áreas, com enfoque para as licitações e isenções de impostos para produtores locais; novas oportunidades de investimentos, tendências do mercado e a mais nova plataforma digital que está sendo desenvolvida para reunir os fornecedores baianos num só catálogo eletrônico”, explica Wagner.
O uso do poder de compra do governo é um importante instrumento para fomentar mercados, estimular o desenvolvimento e fortalecer empresas locais. “A Lei Geral garante exclusividade para empresas de micro e pequeno porte e microempreendedores individuais na participação em licitações com valor de até R$ 80 mil. É fundamental que os empresários tenham acesso a essas informações”, afirmou Jorge Khoury, presidente do Sebrae|BA.
Na Bahia o volume médio de compras públicas do Governo do Estado é de aproximadamente R$ 4,5 bilhões de reais/ano. “O evento é uma oportunidade de apresentar ao empresariado local as políticas de compra do Estado voltadas para o aumento da participação das empresas baianas”, explicou Edelvino Góes.
Todo esse pacote de ações impactam na geração de emprego e renda, contribuindo, assim, para o desenvolvimento econômico, a redução do desemprego e das desigualdades sociais.
Fonte: Ascom/Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE)