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Prefeitura de Catu promove reajuste zero e professores param trabalhos

Servidores da Educação protestam pelo não reajuste dos salários no município

Categoria paralisou atividades na última quinta-feira, 23, em Catu – Foto: Divulgação | APLB Catu

Os trabalhadores da Educação de Catu, Região Metropolitana de Salvador, fizeram uma paralisação nesta última quinta-feira, 23, alegando a falta de reajuste dos salários da categoria. A classe reivindica o não pagamento de reajuste de salários na gestão do prefeito Narlison Borges de Sales, conhecido como Pequeno Sales (PT).

“A Prefeitura fez acordo no último mês de janeiro, para regularizar 2023. O reajuste de 2024 deve ser o mínimo, ou seja, menos de 2%. Quando cogitamos isso na assembleia a Prefeitura não aceitou e pedimos a paralisação”, disse Célia Oliva, diretora da APLB-Catu .

A categoria aguarda os próximos passos para outras tomadas de decisões, em comum acordo com demais membros da entidade.

“Se possível iremos ao Ministério Público. Aqui em Catu estão todos os funcionários municipais sem reajuste neste ano ano de 2023, ou seja, não é só a Educação que sofre”, reforçou Célia.

Outra reclamação de servidores municipais, é quanto as rescisões de servidores demitidos pela gestão, que não foram pagas até o momento.

“O prefeito Pequeno Sales (PT) tem uma casa linda no Minhocão e uma bela fazenda, porém pagar os funcionários o que é de direito ele não quer”, disse uma servidora demitida que não quis se identificar.

SIEL GUINCHOS

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