A ex-senadora Marina Silva (Rede) decidiu disputar a Presidência da República no pleito de 2018, após a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento é que há “um grande vácuo” na política e a Rede deve apresentar uma “alternativa aos polos”.
Informações da coluna Painel, na Folha de S.Paulo, indicam que no dia seguinte à sentença do juiz Sergio Moro, Marina chamou líderes do partido para elaborar uma agenda de candidata. Nesta segunda-feira (17) a ambientalista deve participar de um encontro com artistas no Rio de Janeiro, organizado pelo ator Marcos Palmeira. Na reunião com os aliados, Marina disse ainda que atua para ter Joaquim Barbosa e Carlos Ayres Brito, ambos ex-presidentes do Supremo, nos quadros do partido. Nos bastidores a expectativa é que um dos dois componha uma chapa com ela em 2018.