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Dana White coloca futuro da divisão do peso-pena nas mãos de Amanda Nunes

Diego Ribas/PXImages

No dia 11 de dezembro, no UFC 269, Amanda Nunes volta à ação, mas para tentar manter o cinturão dos galos, quando encara Julianna Peña, na co-luta principal do show.

“Não sei (qual será o futuro da categoria). Vai depender do que a campeã quiser fazer. Nós temos essa luta chegando com ela. Então vamos ver como essa luta vai se desenrolar e depois descobriremos o que vamos fazer com essa categoria”, afirmou.

Invicta desde março de 2015, Amanda Nunes coleciona 12 vitórias seguidas no octógono, acumula dois cinturões de forma simultânea e o status de melhor lutadora de MMA da história. A baiana também é dona de um cartel profissional com 21 triunfos e quatro derrotas. Sua última apresentação no UFC aconteceu em março, quando finalizou Megan Anderson no primeiro round, em manutenção do título do peso-pena (66 kg).

Em 2017, o UFC decidiu criar a categoria do peso-pena (66 kg) feminino e logo Cris ‘Cyborg’ assumiu o papel de grande estrela da divisão e assumiu seu reinado até 2018, quando perdeu o título para Amanda Nunes. Desde então, a classe de peso tem sofrido com a falta de competidoras e, até os dias atuais, não possui um ranking com as 15 melhores.

Por isso, é sempre especulada a extinção da divisão, por conta da escassez de adversárias para Amanda e pelo fato da brasileira ainda precisar dividir suas atenções em manter o cinturão do peso-galo (61 kg). No último sábado (13), em coletiva após o UFC Vegas 42, Dana White, presidente da franquia, deixou em aberto o futuro da divisão e colocou a decisão de seguir ou não em frente com ela nas mãos da ‘Leoa’.

Fonte: Ag. Fight

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