Confira a situação dos protestos nas diferentes regiões do país.
Mais de 50 manifestações foram marcadas em diferentes regiões do país nesta quinta-feira (18) pedindo a renúncia do presidente Michel Temer (PMDB) e eleições diretas.
As chamadas para os protestos foram intensificadas após o presidente Michel Temer afirmar, no Palácio do Planalto, que não renunciará e que não teme delação.
Confira a situação dos protestos nas diferentes regiões do país.
Rio de Janeiro (RJ)
A manifestação seguia pacífica no centro da capital, até que um confronto com a polícia militar foi iniciado por volta das 20h15. Para conter a ação de manifestantes, agentes utilizaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Os atores Wagner Moura, Leandra Leal e Humberto Carrão foram flagrados no protesto.
Em ato simbólico, manifestantes carregam caixão e fazem “velório” de Michel Temer, aos gritos de “Diretas, Já!”
Goiânia (GO)
O ato seguia pacífico pelas ruas do centro da cidade, quando uma motorista tentou furar o bloqueio feito para o protesto. A ação gerou tumulto e terminou com duas pessoas feridas.
São Paulo (SP)
A manifestação na capital paulista estava marcada para começar em frente ao Masp, na Avenida Paulista, às 19h. No entanto, manifestantes começaram a se reunir desde as 17h no local, com cartazes de ‘Fora Temer’, ‘Fora todos eles’ e ‘Diretas já!’. Ato foi dispersado por volta das 21h30.
Brasília (DF)
De acordo com a Polícia Militar, cerca 1,5 mil pessoas se reuniram por volta das 19h, em frente ao Palácio do Planalto.
O ato começou de forma pacífica, mas terminou em confronto por volta das 21h. O tumulto começou na Praça dos Três e seguiu até a rodoviária do Plano Piloto.
Segundo informações do G1, a confusão começou após manifestantes derrubarem grades que protegiam o Palácio do Planalto, situadas a cerca de 50 metros da entrada principal do prédio.
Curitiba (PR)
Mesmo com o frio de 15ºC e a chuva, centenas de manifestantes ocuparam a avenida Cândido de Abreu. Estudantes foram maioria em ato e seguravam faixas como “Greve geral” e “nem a direita nem o PT, trabalhador e estudante no poder”