A proposta de acordo da articulação política do senador Jaques Wagner (PT) para o vice-governador João Leão (PP) apoiar sua campanha ao governo baiano, em 2022, evolui para pelo menos três pontos.
Leão não assumiria o governo por nove meses, a partir da renúncia do governador Rui Costa (PT), como é o seu sonho e o das bancadas do PP na Assembleia e na Câmara dos Deputados.
Em compensação, indicaria duas posições cobiçadas na estrutura do Estado. Uma delas é a presidência da Assembleia Legislativa.
A outra, a vaga do conselheiro Raimundo Moreira no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), para um político um sinecura para ninguém botar defeito.
Além disso, teria ainda a preferência para indicar duas secretarias no novo governo. É pegar ou largar.
Fonte: Política Livre