NOVA BAHIA 2024

Produção industrial baiana volta a crescer; resultado ficou acima do nacional

Nos 12 meses encerrados em maio, a produção industrial do estado também tem resultado positivo

Em maio, produção industrial baiana volta a crescer, tanto frente a abril (8,2%), quanto em relação a maio/23 (6,8%). Frente ao mês anterior (abril), indústria baiana voltou a apresentar resultado positivo após queda em abril, em um resultado superior ao nacional (-0,9%) e o 2º melhor índice entre as áreas pesquisadas; Em relação ao mesmo mês do ano anterior (maio/23), a produção industrial da Bahia também voltou a crescer (6,8%), após dois meses em queda. Resultado também ficou acima do nacional (-1,0%) e foi o 3º melhor do país;

Em abril, na Bahia, 6 das 10 atividades da indústria de transformação tiveram aumentos na produção, e o crescimento geral do setor, frente a maio/23, foi puxado pelo refino de petróleo (20,3%); Com isso, a indústria baiana acumula alta de 2,6% nos primeiros cinco meses de 2024, em resultado quase idêntico ao do país como um todo (2,5%). Nos 12 meses encerrados em maio, a produção industrial do estado também tem resultado positivo (0,7%). O índice, porém, é menor do que o nacional (1,3%).

Em maio, a produção industrial da Bahia voltou a crescer frente ao mês anterior, no caso, abril (8,2%). O estado registrou resultado positivo após ter apresentado queda na passagem entre março e abril (-4,2%), nessa comparação com ajuste sazonal.

O resultado da indústria baiana ficou acima do registrado no Brasil como um todo, que apresentou retração (-0,9%), e foi o 2º melhor índice entre os 15 locais que têm informações para essa comparação, inferior apenas ao do Pará (12,6%).

Por outro lado, Rio Grande do Sul (-26,2%), Espírito Santo (-10,2%) e Amazonas (-5,3%) registraram as maiores quedas nesse comparativo. É o que mostram os resultados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE.

Na comparação com maio de 2023, a produção industrial da Bahia também voltou a crescer (6,8%), após dois meses seguidos com queda no comparativo com o mesmo mês do ano anterior.

O resultado da indústria baiana foi bastante superior ao do país como um todo, onde também houve queda (-1,0%) e foi o 3º melhor índice entre os 18 locais que têm resultados nessa comparação, atrás apenas de Rio Grande do Norte (25,8%) e Goiás (8,5%), e empatado com o Maranhão (6,8%).
Dos 18 locais pesquisados, 11 registraram resultados positivos nessa comparação. Dentre os 7 que apresentaram retrações frente a maio de 2023, as mais profundas foram no Rio Grande do Sul (-22,7%), Espírito Santo (-6,4%) e Mato Grosso do Sul (-5,5%).

Com os resultados positivos, a indústria da Bahia acumula aumento de 2,6% na produção, nos primeiros cinco meses de 2024, frente ao mesmo período do ano anterior. O indicador é quase idêntico ao registrado no país como um todo (2,5%) e é o 11º crescimento entre os 18 locais, 15 dos quais mostram altas nesse acumulado.

Nos 12 meses encerrados em maio, a produção industrial baiana também apresenta crescimento (0,7%), porém, abaixo do verificado nacionalmente (1,3%), sendo também o 11º melhor resultado entre os 18 locais pesquisados.

Crescimento da indústria baiana puxada pelo refino de petróleo

Em maio, produção industrial baiana volta a crescer, tanto frente a abril (8,2%), quanto em relação a maio/23 (6,8%). Frente ao mês anterior (abril), indústria baiana voltou a apresentar resultado positivo após queda em abril, em um resultado superior ao nacional (-0,9%) e o 2º melhor índice entre as áreas pesquisadas.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior (maio/23), a produção industrial da Bahia também voltou a crescer (6,8%), após dois meses em queda. Resultado também ficou acima do nacional (-1,0%) e foi o 3º melhor do país; Em abril, na Bahia, 6 das 10 atividades da indústria de transformação tiveram aumentos na produção, e o crescimento geral do setor, frente a maio/23, foi puxado pelo refino de petróleo (20,3%).

Com isso, a indústria baiana acumula alta de 2,6% nos primeiros cinco meses de 2024, em resultado quase idêntico ao do país como um todo (2,5%). Nos 12 meses encerrados em maio, a produção industrial do estado também tem resultado positivo (0,7%). O índice, porém, é menor do que o nacional (1,3%).
Em maio, a produção industrial da Bahia voltou a crescer frente ao mês anterior, no caso, abril (8,2%). O estado registrou resultado positivo após ter apresentado queda na passagem entre março e abril (-4,2%), nessa comparação com ajuste sazonal.

O resultado da indústria baiana ficou acima do registrado no Brasil como um todo, que apresentou retração (-0,9%), e foi o 2º melhor índice entre os 15 locais que têm informações para essa comparação, inferior apenas ao do Pará (12,6%).

Por outro lado, Rio Grande do Sul (-26,2%), Espírito Santo (-10,2%) e Amazonas (-5,3%) registraram as maiores quedas nesse comparativo. É o que mostram os resultados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE. Na comparação com maio de 2023, a produção industrial da Bahia também voltou a crescer (6,8%), após dois meses seguidos com queda no comparativo com o mesmo mês do ano anterior.

O resultado da indústria baiana foi bastante superior ao do país como um todo, onde também houve queda (-1,0%) e foi o 3º melhor índice entre os 18 locais que têm resultados nessa comparação, atrás apenas de Rio Grande do Norte (25,8%) e Goiás (8,5%), e empatado com o Maranhão (6,8%).

Dos 18 locais pesquisados, 11 registraram resultados positivos nessa comparação. Dentre os 7 que apresentaram retrações frente a maio de 2023, as mais profundas foram no Rio Grande do Sul (-22,7%), Espírito Santo (-6,4%) e Mato Grosso do Sul (-5,5%).

Com os resultados positivos, a indústria da Bahia acumula aumento de 2,6% na produção, nos primeiros cinco meses de 2024, frente ao mesmo período do ano anterior. O indicador é quase idêntico ao registrado no país como um todo (2,5%) e é o 11º crescimento entre os 18 locais, 15 dos quais mostram altas nesse acumulado.

Nos 12 meses encerrados em maio, a produção industrial baiana também apresenta crescimento (0,7%), porém, abaixo do verificado nacionalmente (1,3%), sendo também o 11º melhor resultado entre os 18 locais pesquisados.

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