O IBGE já visitou mais de 20 milhões de residências em menos de um mês de trabalho. São Paulo é o estado onde mais pessoas foram recenseadas. Na sequência, aparece Minas Gerais e o estado da Bahia.
O questionário básico foi utilizado em 88% das entrevistas e o completo em aproximadamente 12%. Isso está dentro do planejado pelo IBGE e as perguntas são feitas presencialmente aos entrevistados.
Importante dizer que a primeira vez que o Censo levanta dados relativos a população quilombola. Até o momento, mais 386 mil quilombolas foram contabilizados e também mais de 450 mil indígenas.
A recusa dos entrevistados aos recenseadores está em torno de 2%, o que o IBGE espera diminuir até o término do censo.
Para dar mais segurança às pessoas que são entrevistadas, os recenseadores do IBGE vão uniformizados e podem ter a identidade confirmada tanto pela internet como pelo telefone. Eles usam colete do IBGE, o boné do censo, crachá e também um dispositivo móvel que é utilizado para a coleta dos dados.
São cerca de 144 mil recenseadores nas ruas que devem entregar os resultados e os dados coletados até o fim de outubro. Algumas análises parciais já foram prometidas pelo IBGE para este ano ainda e o IBGE aponta uma tendência de envelhecimento da população brasileira.