inda dividido entre a base do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), e o governo Jerônimo Rodrigues (PT), o PP pode ser deixado de fora da reforma administrativa promovida pelo governador nas próximas semanas.
Recentemente um importante integrante do núcleo pepista garantiu que a sigla está ao lado de Jerônimo “desde o primeiro dia de governo”, e que por isso deveria ser agraciado com uma secretaria ou com o comando de algum órgão estadual. Apesar disso, pessoas próximas ao Palácio de Ondina acreditam que seria precipitado entregar alguma pasta ao partido, que provavelmente caminhará com uma nova candidatura de ACM Neto (União Brasil), ainda que dividido, em 2026.
Destino pepista
O PP deve se aliar a ACM Neto novamente na disputa pelo governo em 2026. O entendimento é que o partido precisa estar em uma majoritária, espaço que não terá na base governista por conta da disputa entre Avante, PSD e MDB.
Fonte: Política ao vivo